Resultados das O.A. 15 de Março

Relaizaram no dia 25 de MArço as segundas eliminatórias das Olimpíadas do Ambiente e estres foram os resultados obtidos nas questões de escolha múltipla. Ana Piteira - 17 pontos Ricardo Silva- 20 pontos



A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso. A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo e em Portugal comemorou-se, pela primeira vez, a 9 de Março de 1913. Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra. Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro Dia Mundial da Floresta em vários países, entre os quais Portugal.

No âmbito das comemorações do Dia da Árvore e do Dia Mundial da Floresta, foram várias as actividades desenvolvidas nossa escola. A plantação das nossas mais recentes sete árvores e a peça de teatro apresentada pelo nosso clube do teatro foram os grandes momentos do dia.



O desfile de Carnaval dos nossos pequenitos foi especialmente diferente, sendo o tema tratado a Poluição. Construiram-se fatos reciclados e até uma canção original: O circo da vida Este é o circo da vida Que tem conselhos a dar Ma Parata Tiraminas Cala Fata Tico Lar. Os magos e bailarinas Ao Carnaval vão brincar Ma Parata Tiraminas Cala Fata Tico Lar Há gentinha estupidinha Que gosta da lixarada Deitam lixo em todo o lado Na limpeza não dão nada Nestas ruas tão bonitas Até nos faz aflição Há papéis, copos e trapos Tudo espalhado no chão. Um fumador descarado Que não tem educação Deita o maço sem cigarros Amarrotado no chão E um menino malcriado Come gelados sem fim Deita papel e pauzinho Para o chão é mesmo assim! Não sejam tão porcalhões Tenham juízo meus senhores Não deitem lixo no chão Pois já temos contentores Se enfiou a carapuça Procure agora mudar Pois no mundo tanto lixo Ainda nos há-de matar. Autor da letra e música: Sr. Pica

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Na tentativa de criarmos uma escola mais limpa, as turmas do 7ºB, 8ºC e 9ºB foram as escolhidas para sensibilizar os alunos para não deitaram o lixo para o chão e para tentaram reciclar o mais possível.
Cá ficam alguns registos do início das actividades:


LÂMPADAS DE BAIXO CONSUMO

In:
As velhas lâmpadas tradicionais podem ter os dias contados. Tudo graças à concorrência das sofisticadas luzes fluorescentes actuais, que ganharam um novo brilho com a introdução de componentes electrónicos modernos, permitindo uma maior poupança de energia e mais qualidade luminosa.
É certo que o preço a pagar inicialmente é mais alto: uma lâmpada fluorescente custa entre cinco a 15 euros enquanto uma incandescente oscila entre 40 cêntimos e dois euros, mas, a longo prazo, o consumidor fica a ganhar se optar pela mais cara. Estima-se que ao fim de um ano as lâmpadas fluorescentes possam poupar mais de cinco euros relativamente às tradicionais. Isto porque as velhas lâmpadas incandescentes perdem cerca de 80 por cento da energia que consomem sob a forma de calor, enquanto as modernas fluorescentes são ‘frias’ e a electricidade que gastam é quase toda convertida em luz. Assim, são muito mais eficientes a nível energético.Outra vantagem é a durabilidade. Uma lâmpada tradicional incandescente dura apenas mil horas, enquanto as fluorescentes trabalham entre 6000 e 15 000 horas. Contas feitas, podem durar 15 vezes mais. Trata-se de um típico caso em que ‘o barato sai caro’. Apesar das vantagens comprovadas da nova tecnologia, o consumidor ainda se ‘assusta’ com o preço inicial – e muitos acabam por optar pela velha tecnologia de iluminação.Para acabar com este estado de coisas, o Governo português aprovou uma legislação para aplicar uma taxa às velhas lâmpadas gastadoras de energia (ver caixa). O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, confirmou ao Correio da Manhã que a medida já está a ser preparada em colaboração com o Ministério da Economia e Inovação. “Este é um estímulo económico à adopção de lâmpadas fluorescentes compactas”, explicou.As vantagens competitivas das actuais lâmpadas de baixo consumo ficam a dever-se essencialmente aos componentes electrónicos. Antigamente, um dos pontos fracos apontados a esta forma de iluminação era o efeito intermitente da luz quando se ligava o interruptor – o ‘arrancador’, como era popularmente designado, demorava alguns segundos a estabilizar e também estava na origem de avarias frequentes. Hoje, este problema foi minimizado e a luz acende-se quase imediatamente. Foi igualmente introduzida tecnologia que permite aplicar casquilhos tradicionais de enroscar, sendo possível aproveitar os antigos candeeiros com as modernas lâmpadas de baixo consumo. Mais: a qualidade da luz também foi aperfeiçoada, graças à introdução de componentes electrónicos que atenuam o efeito da corrente eléctrica alternada existente nas nossas casas.