Retirado de: Sexualidades
Dr. Fernando Gomes da Costa
As doenças sexualmente transmissíveis desde sempre afectaram a Humanidade. Frequentemente causadoras de epidemias mais ou menos graves, responsáveis por muitas mortes, as doenças sexualmente transmissíveis foram e são também factor determinante de doenças crónicas de vários sectores do organismo, de infertilidade, impotência e frigidez. Antigamente era a sífilis que atormentava milhões de seres humanos e era símbolo de doença para toda a vida ou de morte inexorável. Hoje em dia, e embora a sífilis continue a causar morte e doenças crónicas em muitas partes do mundo, a SIDA e a Hepatite B tornaram-se as mais ameaçadoras doenças que o sexo pode transmitir. É destas e de algumas outras doenças sexualmente transmissíveis que aqui vamos tratar. Apenas iremos referir aquelas que são mais frequentes e mais graves. Chlamydia Embora pouco conhecida do público em geral, manifestam-se, só nos Estados Unidos, 3 a 4 milhões de casos por ano. É uma doença muito perigosa, uma vez que frequentemente não tem sintomas e, por isso, evolui sem tratamento: em cerca de 75% das mulheres e 25% dos homens, não existe qualquer queixa inicial. Gonorreia Uma das mais frequentes doenças sexualmente transmissíveis, (popularmente conhecida por "esquentamento"), pode causar Doença Inflamatória Pélvica em cerca de 40% das pessoas não tratadas. Pode também causar esterilidade. Hepatite B Existe uma vacina, mas não há cura para a doença quando instalada. Pode causar cancro do fígado. Herpes Dolorosa e episódica. Pode ser tratada, mas não tem cura definitiva e tem tendência a repetir-se. Papilomavírus Humano (PHV) Cerca de 33% das mulheres estão contaminadas com este vírus, que pode causar cancro do colo do útero e do pénis, para além de desconforto e dores intensas a nível genital. Pediculose Púbica Transmitida por um tipo de piolho específico (Phthirus pubis), esta doença é popularmente conhecida como "chatos". SIDA / VIH / HIV / AIDS São todos eles termos para designar aquela que já foi chamada "a doença do século". Actualmente é a 6ª causa de morte entre os jovens na América e Europa. A infecção pelo vírus é, actualmente, fatal a mais ou menos longo prazo. Sífilis Não tratada, pode levar a lesões graves do cérebro e do coração, ou mesmo à morte.
Uma História de Amor

Alunos da EBI de Amareleja manifestam-se hoje, dia 14 de Novembro, contra o regime de faltas do Novo Estatuto do Aluno.
Indignados contra a impossibilidade de faltarem até quando estão doentes, apelam à senhora Ministra de Educação a revisão do mesmo.
NOTÍCIAS ASSOCIADAS *http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/24253 *http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1349968


As OA constituem uma sólida e dinâmica opção, para motivar a efectiva integração dos conceitos e práticas ambientais no ensino formal, nas escolas portuguesas. Esta iniciativa tem uma larga abrangência na comunidade escolar, sendo destinada a alunos do Ensino Básico e do Ensino Secundário e a professores de todas as escolas nacionais. Promovendo a Educação para o Desenvolvimento Sustentável, o projecto pretende que jovens e professores aprofundem o conhecimento sobre a situação ambiental portuguesa e mundial, desenvolvam competências para investigar e resolver problemas ambientais e adoptem comportamentos que protejam o Ambiente. Mais do que um concurso, as OA pretendem dotar os participantes de conhecimentos que sejam aplicáveis nas práticas do dia-a-dia. Durante as fases do projecto são apreendidos conceitos e adquiridas ferramentas que contribuem para a construção da sustentabilidade local. Os jovens que passam pela experiência são capazes de efectuar escolhas mais conscientes e estender as boas práticas adquiridas a toda a comunidade envolvente. O projecto, organizado pelo Instituto INTERVIR MAIS da Universidade Católica Portuguesa, Quercus e Zoomarine, é reconhecido pela Presidência da República, que atribui o seu Alto Patrocínio. As diversas edições anteriores envolveram já mais de 325.500 alunos e milhares de professores, entre outros agentes educativos e parceiros. Assumindo um formato inovador, a 14ª edição da iniciativa pretende despertar cada vez mais o interesse da comunidade escolar, para as questões ambientais. Foram, para isso, desenvolvidas novas modalidades de participação para os alunos, contando ainda com a possibilidade de participação individual dos professores e escolas: * Ambiente à Prova - À semelhança de anos anteriores, os alunos são desafiados a testar os seus conhecimentos sobre o Ambiente. * Ambiente e Cidadania - Os Professores são desafiados a apresentar as acções (com reflexo no Ambiente) que idealizaram e promoveram na comunidade escolar. * Ambiente e Arte - As Escolas são desafiadas a criar, graficamente, o cartaz das XV Olimpíadas do Ambiente (2009-2010).

Não enchas o saco... Desenha-o!

Concurso de Design Springfield LifeEasy Para as mentes mais criativas e tresloucadas que andam por aí, a Sprinfield lançou um desafio à altura. O Concurso LifeEasy propõe-te que sejas o criador da nova imagem dos sacos de loja para a temporada Primavera/Verão 2009. Pega já nos teus marcadores e faz-te ao papel! Consegues imaginar uma das tuas criações a passear pelas ruas de todo o mundo? Não interessa a técnica que utilizas, só importa a criatividade. A Springfield quer ter as tuas ideias expostas num saco e, para participar, só tens de ser maior de idade. O regulamento do Concurso LifeEasy está disponível em www.spf.com/experiences. Faz o upload da tua proposta criativa e habilita-te a ser o grande vencedor. Envia a tua proposta até ao dia 10 de Dezembro! A nova imagem deve respirar o espírito Springfield: jovem, urbano, autêntico, criativo, casual, curioso… O melhor layout será impresso nos sacos da Springfield e estará presente em todos os países onde a marca tem lojas (623 lojas em 38 países). O vencedor do Concurso LifeEasy recebe ainda um prémio monetário no valor de 1.000 euros e pode ver a sua assinatura nos novos sacos Springfield.

Há esperança para os mamutes. Uma equipa de investigação japonesa conseguiu clonar ratinhos a partir de animais congelados há 16 anos, a 20 graus negativos. A descoberta foi publicada na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS). Depois da clonagem da ovelha Dolly, em 1996, vários animais, como vacas, cães e ratinhos têm sido clonados. A técnica passa pela utilização de um núcleo de uma célula viva (que contém o ADN do animal), que é introduzido num óvulo sem núcleo. Através de um estímulo eléctrico ou químico, a célula começa a dividir-se e desenvolve-se um animal com as mesmas características genéticas que tinha o dador do núcleo. Há uma série de barreiras que dificultam a clonagem a partir de células congeladas — a grande esperança para reavivarmos animais pré-históricos de espécies extintas, mas que foram preservados nos gelos de glaciares, como os mamutes. Os cristais de gelo perfuram as membranas das células, e estragam o ADN, impedindo a clonagem. Em 2001, uma equipa australiana já tinha conseguido clonar um porco a partir de células congeladas há dois anos. Mas agora, a equipa japonesa do Centro para o Desenvolvimento da Biologia de Kobe deu um passo em frente. Usou o núcleo das células do cérebro de um ratinho congelado há 16 anos, e conseguiu produzir doze clones saudáveis. A equipa, liderada por Teruhiko Wakayama, investigou o estado dos núcleos de células de vários tecidos e concluiu que as células do cérebro estavam em melhor estado. Depois, fizeram a partir dos seus núcleos culturas de células estaminais, que têm capacidade para se diferenciarem em vários tecidos. Finalmente, utilizaram os núcleos destas células estaminais para criarem os clones. Embora não saibam quais as células específicas do cérebro que deram origem aos clones, os cientistas pensam que tinham características que permitiam que o seu ADN resistisse melhor à congelação. Ainda não é possível clonar mamutes, mas estas descobertas são promissoras também para tentar salvar espécies em vias de extinção através da conservação de tecidos. (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1348808)