O Agrupamento Vertical de Amareleja recebeu pelo quinto ano consecutivo a Bandeira Verde- Galardão Eco-Escolas.
Agradecemos ao Projecto Eco-Escolas o reconhecimento do trabalho realizado ao longo do ano lectivo 08/09.
Como não podia deixar de ser, a nossa comitiva deslocou-se ao Europarque em Santa Maria da Feira no dia 29 de Setembro de 2009 e recebeu das mãos do Drº Manuel Silva (DREA) a tão desejada bandeira.
09-10 será a próxima etapa!! Bom trabalho para todos!
O Agrupamento Vertical de Amareleja recebeu pelo quinto ano consecutivo a Bandeira Verde- Galardão Eco-Escolas.
Agradecemos ao Projecto Eco-Escolas o reconhecimento do trabalho realizado ao longo do ano lectivo 08/09.
Como não podia deixar de ser, a nossa comitiva deslocou-se ao Europarque em Santa Maria da Feira no dia 29 de Setembro de 2009 e recebeu das mãos do Drº Manuel Silva (DREA) a tão desejada bandeira.
09-10 será a próxima etapa!! Bom trabalho para todos!
O GP Frei Gil de 2009 mereceu a atenção da Agência Lusa; fica aqui a transcrição da notícia publicada:
Oliveira do Bairro: Energias renováveis “aceleram” Grande Prémio Frei Gil Eles vão chegar de todo o país e alguns do estrangeiro para participar na prova de barcos e carros fotovoltaicos, iniciativa do Instituto de Promoção Social da Bairrada, em Bustos
O Instituto de Promoção Social da Bairrada, em Bustos, Oliveira do Bairro, através do seu “clube das energias renováveis”, está a preparar o Grande Prémio (GP) Frei Gil, uma competição de barcos e carros fotovoltaicos que decorrerá em Junho próximo. Várias equipas de norte a sul do país já estão inscritas, e os promotores esperam este ano a internacionalização do evento, com a entrada de ingleses e espanhóis na prova. A pista, construída nas suas instalações, acolhe já ensaios dos protótipos que estão a ser construídos pelos alunos de diferentes níveis de ensino, no âmbito das actividades extra-curriculares. É uma forma de os entusiasmar para as matérias que vão sendo leccionadas nas aulas, de cultivar o espírito de equipa, e de os sensibilizar para as questões ambientais. “Estes contextos mais informais de ensino são essenciais para os alunos perceberem que o que estão a aprender na escola tem aplicação prática e não morre nos livros e nas carteiras”, comentou à Lusa André Moreira, um dos professores envolvidos no projecto. Praticamente toda a escola está mobilizada para a realização do Grande Prémio, que este ano vai ter interesse acrescido devido à participação de equipas estrangeiras. A ideia nasceu do concurso nacional “Padre Himalaya”, que durante três anos acabou por gerar um movimento nacional de escolas que foram aderindo à energia solar, tanto na construção de fornos como de colectores solares e também de carros e barcos fotovoltaicos. Com o fim do concurso, o Instituto de Promoção Social da Bairrada resolveu não deixar morrer esse entusiasmo e criou o Grande Prémio Frei Gil, que já vai na terceira edição, e construiu uma pista para carros e outra para barcos, seguindo o modelo das pistas da Austrália, “que está na linha da frente na energia fotovoltaica aplicada ao ensino”. “O objectivo mais lato é a promoção da energia solar e mostrar aos miúdos e à comunidade escolar envolvida que funciona, não é um mito, e que a energia solar pode pôr as coisas a mexer. Para além disso há a parte da competição: o importante é participar, mas toda a gente quer ganhar e trabalhamos para ter o carro ou o barco mais eficaz, capaz de ganhar o escalão em que está incluído”, explica André Moreira. A prova é dividida em três escalões: até ao 2.º ciclo, 3.º ciclo, e secundário e escolas profissionais, aumentando a exigência consoante a idade e o nível escolar em que estão inseridos. “No escalão A(1.º e 2.º ciclos), fazemos uma exigência mais simples que é a de os protótipos serem construídos com base na reciclagem de embalagens, como garrafas para os barcos, porque flutuam com facilidade, ou caixas de detergente nos carros, e é dada pontuação ao número de elementos reciclados que os protótipos incorporam. No escalão B há uma área maior de painéis que vai gerar mais energia e os motores têm de estar adaptados, e há outros elementos que entram em jogo como a segurança do “condutor”, que no caso são ovos e que terão de chegar intactos, caso contrário haverá penalizações – por isso, não podem atingir velocidades excessivas; no escalão C, já podem ser usados circuitos electrónicos, com a ligação em paralelo ou em série, conforme a luz solar disponível, ou seja, o grau de exigência vai aumentando”, descreve. O GP Frei Gil vai decorrer a 10 de Junho, estando já confirmadas 18 equipas, mas a organização conta atingir 50 unidades. “Além de equipas de norte a sul do país, este ano devemos contar com equipas inglesas e estamos a ter contactos com equipas da Galiza, Espanha”, disse à Lusa André Moreira.
António Jorge Pires/Lusa
Retirado de : http://ipsb.info/noticia/2009/04/15/540/
Concurso : Desenha a mascote da Ave do Ano 2009- o Picanço Barreteiro (até 19 de Abril)
Aproveita as tuas férias participando neste concurso!!
As regras são simples! Cria uma imagem forte, apelativa e bonita, para a mascote da Campanha da Ave do Ano 2009, o Picanço-barreteiro.
Queremos a T-shirt que todos querem ter! Por isso precisamos da tua criatividade. Não há limite máximo de idade nem é preciso ser um Picasso, apenas participar! O concurso está aberto a todos os sócios e não sócios da SPEA.
Os trabalhos seleccionados para ir a votos serão colocados em www.spea.pt e a ilustração vencedora será usada na t-shirt promocional da campanha Ave do Ano 2009.
Participe até 19 de Abril e envie os trabalhos para avedoano2009@spea.pt.
O Spring Alive é um projecto de observação de aves, em que todos podem participar. Com a ajuda de crianças e adultos da Europa conseguimos acompanhar a chegada da Primavera aos diversos países. A participação neste projecto é muito simples: tens apenas que registar, em cada ano, as tuas primeiras observações de 4 espécies de aves, que escolhemos como os mensageiros da Primavera. É divertido, vais ver!
http://www.springalive.net/
"Esta descoberta dá-nos uma visão única e importante do passado", declarou Jonathan Bloch, da Universidade da Florida, cientista que dirigiu a expedição à Colômbia, juntamente com Carlos Jaramillo, do Instituto Smithsonian de investigação tropical no Panamá. Segundo Jonathan Bloch, o fóssil data da época do Paleoceno, período de 10 milhões de anos que se seguiu à extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos.
Na opinião dos cientistas, o tamanho do réptil é revelador porque a dimensão das serpentes e de outros animais de sangue frio depende da temperatura do seu habitat Com base no seu tamanho, Head e Bloch calculam que a "Titanoboa" tinha necessidade de uma temperatura média anual entre os 30 e os 34 graus centígrados para sobreviver, seis graus mais do que a média actual na cidade costeira colombiana de Cartagena (28 graus).
Implicações da descoberta
Carlos Jaramillo explicou que os cientistas sabem pelos fósseis de plantas encontrados em Carrejón que a zona, que hoje é árida, foi um bosque tropical no período do Paleoceno. "No Paleoceno, os níveis de Dióxido de Carbono (CO2) na atmosfera eram o dobro dos existentes actualmente e a selva tropical sobrevivia a 32 graus, cinco mais do que os que se registam actualmente naqueles bosques", afirmou o botânico, que destacou as implicações desta descoberta para compreender o efeito climático sobre as plantas tropicais.
Nunca tinham sido encontrados na zona equatorial da América do Sul fósseis de um vertebrado com entre 55 e 65 milhões de anos de antiguidade devido à densidade da selva e à maior deterioração dos cadáveres devido ao calor, explicou David Polly, da Universidade de Indiana, EUA, outros dos autores do estudo.
"Por um lado, esta nova espécie permite-nos compreender melhor a história das serpentes e, por outro lado, dá-nos uma indicação do clima nos trópicos no período em que estavam a começar a evoluir grupos modernos de organismos", declarou.
















.jpg)
















